Vívian Catenacci
Iniciou sua carreira artística como bailarina, participando de festivais de dança em diversas cidades do Estado de São Paulo.
Em 1998, participou do curso de Interpretação Stanislavski, organizado pela Associação Cultural Engenho Teatral e ministrado pelo diretor Luiz Carlos Moreira, dentro do projeto CENA ABERTA dos Ministérios da Cultura e do Trabalho.
Em seguida, junto com os membros do Grupo Engenho, participou do processo de improvisação e construção de personagens que levou à criação e montagem da peça " Pequenas histórias que à História não contam".
Nessa mesma época, em parceria com o contador de histórias Giba Pedroza, ministrou uma oficina sobre mitos e ritos no Sesc Vila Mariana. Desde então, vem atuando profissionalmente como contadora de histórias, em espaços de cultura e lazer (unidades do Sesc, parques municipais), bibliotecas (Festival A arte de contar histórias), livrarias (Livraria da Vila, Casa de livros, Livraria Companhia Ilimitada) e museus (MAM – Ibirapuera); instituições públicas e privadas de ensino; empresas de diferentes setores (Bank Boston, Suzano); instituições hospitalares (Hospital Geral de Pedreiras, Hospital Emílio Ribas), entre outros.
Participou dos encontros internacionais de contadores de histórias realizados, recentemente, na cidade do Rio de Janeiro e em São Paulo.
Desenvolve e ministra cursos, palestras e oficinas em Congressos, Simpósios e Encontros relacionados com a arte de contar histórias em instituições ligadas à educação, como: Coordenadoria de Educação dos distritos de Jaçanã e Campo Limpo; APROFEM; SIEEESP; UNIP; PUCCAMP; SENAC; UNESP – Botucatu; UNESP – Registro.
Em 2005, desenvolveu e ministrou a oficina Andanças pelos sítios de Monteiro Lobato, pelo projeto “Ler é Preciso” do Instituto Ecofuturo, para educadores de seis municípios do Estado de São Paulo.
Desde 2000, atua como contadora de histórias, em espetáculos do Grupo Girasonhos.
Socióloga formada pela PUC-SP, com aperfeiçoamento em Produção Cultural pela FAAP, cursa mestrado em Ciências Sociais (PUC-SP) com o tema “Histórias de boca: o contador de histórias na contemporaneidade”, estudo contemplado com bolsa do CNPq. Dedica-se desde a graduação à pesquisa dos aspectos da cultura brasileira, com artigo publicado na revista São Paulo em Perspectiva da Fundação Seade
Deixo aqui minha profunda admiração por você Vivian, que com sua doçura é capaz de virar um gigante quando começa a contar uma história.
Você que me apresentou esse mundo mágico e tão encantador das histórias contadas de boca…. e tenho muito orgulho disso. Orgulho de termos contado histórias junto, de você ter me ouvido , me ensinado e me transformado com sua energia boa.
Um super beijo Vi.