A inserção da pessoa portadora de Síndrome de Down no mercado de trabalho é a principal forma de efetivar a construção de sua cidadania.Não se deve limitar, a priori, campos de atividades nos quais essas pessoas poderão ser profissionalmente habilitadas. O bom desempenho, já comprovado em microfilmagem (RN), artes gráficas (MG e RN), auxiliares de classe (SP), atores (RJ), prestadores de serviço em fast-food e boutiques (SP e RJ), são exemplos de engajamento profissional quando as oportunidades lhes são oferecidas. Cuidando desde cedo da estimulação e da educação, os limites dessas pessoas poderão ser ampliados e reforçadas as suas potencialidades.
"A maior limitação para que os portadores de Síndrome de Down se tornem adultos integrados, produtivos, felizes e independentes não é imposta pela genética, mas sim pela sociedade". (Cláudia Werneck)
Nenhum comentário:
Postar um comentário